Queimar gasolina e diesel está virando palavrão para o mundo presente e será muito mais pro futuro. São combustíveis fósseis vindo do fundo da terra, quando queimados, têm efeitos danosos para o meio ambiente, especialmente, no aquecimento global.
Chegou a hora da engenharia reagir. Não só com estímulos às novas formas de energia, mas com outras práticas saudáveis como, o aproveitamento da água da chuva, destinação e tratamento correto do lixo, estações de tratamento de esgoto, uso rotineiro da energia solar nas construções civis. A adequada engenharia nas ventilações dos ambientes internos dos prédios e a claridade solar natural para evitar o gasto de energia elétrica, e mais a presença da acessibilidade a todos.
Eu recomendo o DER a dar treinamento continuado aos seus arquitetos, engenheiros e técnicos para o uso destas boas práticas. Vem aí, e cada vez mais estimulado, o uso dos biocombustíveis de segunda geração, que são aqueles que estão além do bagaço da cana e do etanol. A biomassa, lixo, cavaco, eucalipto, palhada, folhas e galhadas, tocos, raízes, pó de serra, aproveitamento de madeira. Isto tudo pode mover engenhos e produzir energia. Este é o admirável mundo novo. Possível. Avançado. Sustentável.
A quarta revolução industrial inclui tudo isto, que será regulada pela Internet das coisas. Mas, poderemos iniciar por aqui, pelas obras públicas, e abrir espaços para as empresas entrarem no Estado, ganharem dinheiro e gerarem empregos de qualidade.
Deixe seu comentário