Na Jatuarana foi um corpo a corpo, pesado! Loja a loja, rua a rua, pontos de taxi, de moto-taxi, postos de combustíveis, mercados, farmácias. Foi uma exposição franca de duas horas num sol quente de Porto Velho, mas valeu a pena. Pelo menos o volume de gente e a variação de pessoas que circulam pela Jatuarana é uma amostra da cidade de Porto Velho. Porque vem gente do baixo Madeira, de todo lugar. Hoje encontrei várias pessoas da Zona leste, da Zona Norte e ali a gente aproveitou e sentiu também os dramas da Zona Sul. Têm algumas coisas graves lá que eu não sabia, como por exemplo, a inundação de várias residências próximas ao igarapé que corta a zona Sul. Ele enche e as casas ficam destruídas. Nós temos que fazer um estudo, fazer um projeto de engenharia bem feito e resolver essa problemática grave da Zona Sul.
(Confúcio)
15.10.2014.