Faz uma enorme diferença, de uma loja para outra, a maneira como se é atendido. Não é somente em loja, mas, a fidelidade da freguesia com manicures, barbeiros, salões de beleza, médicos. Tem gente que sente muita falta, quando se muda um gerente de banco, atendente de hospital. O bom relacionamento é fundamental. Ser tratado como gente.
Coisa ruim, é você chegar a qualquer entidade pública ou privada e a pessoa do outro lado, ficar dedilhando o celular, mastigando chicletes, puxando conversa fiada ao telefone e do outro lado, a pessoa aflita, aguardando o descaramento do funcionário, o pouco caso, o menosprezo. É péssimo. A gente leva a má impressão para o resto da vida.
Qual é o problema em chamar a pessoa pelo nome. E você, nem imagina, a diferença que faz ao coração e a autoestima da pessoa, ser chamado pelo nome. Dá um sentimento de importância. É muito diferente, você ser chamado por um número. O grande conflito existente na sala de espera de uma unidade de saúde, grande parte, é por absoluta falta de uma boa informação.
Fazer o básico bem feito. É muito simples e barato. E a diferença é enorme. O povo não quer saber se o hospital é do governo, se a maternidade é do município, se a UPA é deste ou daquele. A população na hora da necessidade só quer saber de uma coisa – ser bem atendida.
Aqui, no Brasil, regra geral, o servidor público tem má fama no quesito – bom atendimento. Para que se mude esta relação, há necessidade de investimento em treinamento permanente do pessoal. E colocar sempre à cabeça – você deve tratar o seu semelhante, como você gostaria de ser tratado.
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