Negócios do futuro

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Negócios do futuro

Está aí um assunto bem complicado de se entender. Ainda mais por um pobre mortal, mediano, com simples inteligência, que para entender qualquer coisa, tem que ler e reler mil vezes. Este, eu e ele, somos assim. E este pobre mortal, que não pensa e nem sabe pensar nestes motivos fantásticos, de impressora 3D e nem de inteligência artificial. Seremos todos queimados nos fornos do nazismo, como imprestáveis? Será que esta massa humana, mediana, não servirá, nem para ser consumidor destas quinquilharias? Não sei onde me situo, acho até melhor não pensar neste “estrambotismo” de futuro e seguir a vida como sempre segui. E lá na frente eu vou me ajustando, e se quiser ajustar! Não sou obrigado a consumir aquilo que não conheço. Não sei o gosto de tudo isto e nem para onde irão me levar.

Se o curso de medicina vai acabar porque haverá plataformas inteligentes, eu por aqui tenho as minhas dúvidas. Porque médico é medico, talvez venham as facilidades para melhores acertos diagnósticos, algoritmos regionais que elevarão a margem de acertos. Estas coisas assim, como diagnóstico à distancia orientados por tecnologias inteligentes. E se encher muito o saco, com esta conversa de um novo homem do futuro, eu digo que tenho certeza que pedreiro sempre trabalhará. Carpinteiro, amolador de faca, consertador de fogão – não vão acabar nunca. Muito menos camelôs, vendedores de porta em porta, barbeiros, cabeleireiros. Ainda mais quem produz comida, planta hortaliças, frutas, arroz e feijão – não creio que estas atividades acabarão.

Claro, que a tecnologia é bem-vinda, sinal dos tempos modernos. Mas, não precisa dar este parafuso na cabeça dos meninos, que podem ate deixar a escola ou se desinteressar, e ficar por ai rodando a vida de qualquer jeito, esperando a parafernália da robótica que virá, como nos filmes fantásticos. Pode acalmar minha gente. Vamos aproveitar a tecnologia para ser feliz, ganhar tempo, usar planilhas, arrumar namoradas (os), amor virtualmente e até trabalhar em casa e jogar o serviço nos processos, com ganho incrível de felicidade e tempo. Como entender o fim de um artesão? De um bom jogador de futebol? Isto nunca acontecerá. Claro, que as escolas devem formar generalistas, pau pra toda obra que se ajustará as novidades e exigências do mercado.

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