GUAJARÁ: – como será?

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GUAJARÁ: – como será?

Guajará será. Será o que o seu povo quiser. Guajará no ponto exato, da virada. Agora. Ela ficou diferente, uma cidade, politicamente, indefinida. Torço para que o ganhador da eleição, Antônio Bento, vença os obstáculos judiciais que se interpõem à frente. E seja empossado Prefeito. Do contrário, Guajará terá nova eleição. E virão outros candidatos, muitos, vários partidos, inúmeros pensamentos, surgem os desejos, os compromissos, a dura situação atual do município.

Eu fiquei estes dias pensando em Guajará. Como será? Como ficará a cidade? indefinida politicamente, parece que se entregando a um destino das viagens desconhecidas? Ainda mais agora, que a cidade tem necessidade de se reerguer, com a força do seu povo, em busca de uma estabilidade, do reencontro, não com o seu passado fantástico e glorioso, mas, com o espaço que lhe tem reservado neste momento da história, do século XXI. A situação impõe um novo contrato social, entre todos: – um PACTO PELO AJUSTE e BUSCA DO SEU CRESCIMENTO. Porque Guajará é diferente. E especial.

Nas viagens do meu pensamento, caso o Bento não venha ser empossado, importante, que a cidade busque o GRANDE ACORDO. E este grande acordo, poderia vir a ser, um candidato único para a prefeitura. Se assim lhes convier, para a disputa possível. UM CANDIDATO que viesse de compromissos formais, que tivesse um planto básico de governo, fundamentado no equilíbrio das contas da cidade. E no desejo coletivo de colaboração com o futuro prefeito. Colocar a cidade acima das vaidades. E os seus gastos, dentro do seu orçamento. Em dois anos, melhorar a receita, mostrar serviço, reconquistar a vaidade do seu povo. O seu orgulho, no todo ou em parte.

Em cada ponto da cidade ficasse escrito em placas, os mandamentos para o ajuste de suas contas. Não muitos, nem doze e nem dez, mas, aqueles indispensáveis, onde o compadrio fosse eliminado, o inchamento da prefeitura combatido, a transparência a cada mês anunciado, o treinamento do pessoal em serviço, a melhoria dos serviços públicos, a plasticidade da cidade e mais ainda, surpreender aos seus moradores pela quebra da monotonia do seu ambiente. Que a cidade seja empoderada pela vontade de superação, porque diante da crise ou da tragédia, desponta no homem, um novo sentimento, que é o da reconstrução.

Boa sorte, Guajará.

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