Ninguém criou o projeto João Bento da Costa (JBC) escola pública de ensino médio, a maior do Estado de Rondônia (3.300 alunos). Os professores foram desfazendo regras, “modelitos” soberanos e nacionais. E foram se insurgindo na escola. Foram se mexendo, devagarinho, pensando, criando, até tirarem suas próprias conclusões. E pronto.
JBC tem o seu próprio padrão de ensino. Que deu certo. Que é um sucesso de aprovação em vestibulares em universidades federais do Brasil inteiro. Aulões espetaculares, magistrais, microfone e som, salas comuns transformadas em auditórios. Professores devotos pela qualidade.
E veio o método, a forma, a lógica, o rito e a pedagogia do sucesso. Já assisti as aulas de Kleber (professor de História Geral), Heloísa (português e redação), Joana D’Arc (História Geral) e professor Arimatéia. Show. Este “desfazimento” do modelo ortodoxo tradicional, deu ao JBC uma compostura de respeito. A insubordinação prosperando, o contraditório acendeu a luz. E não custa, outras escolas de ensino médio do Estado visitarem o JBC e fazerem os ajustamentos necessários para o seguimento do projeto.
A escola, por si só, se impôs. Juntam-se turmas, várias, mesmas séries, os professores revezam. Tem os “segundões” e os “terceirões”, mais aulas extras e o serviço fica bem feito.
Viva a inovação! Viva a criatividade! Viva a produtividade! Viva a JBC!.
Deixe seu comentário