DOMINGUEIRAS 28 (DEZEMBRO 2014)

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1. Não há dúvida  que melhor educação,  tem impacto positivo sobre a produtividade e em consequência aumenta a renda do cidadão. O que não se tem certeza, é que também possa melhor o crescimento econômico de um país. 

2. O que se verificou, em vários países do mundo,  que fizeram opções por renda alta, o excesso de educação numa década,  foi responsável pelo crescimento econômico em cinco décadas futuras.

3. Não se pode descuidar da audição e visão dos alunos. Com certeza, pode-se fazer acordos de cooperação com Bancos de Olhos existentes no país, como  o de Goiânia, que é do Lyons Internacional, para atender em todas as escolas estaduais e municipais de Rondônia.

4. A compra da merenda da agricultura familiar é uma grande conquista. Nem imaginam vocês como terá impacto positivo sobre a renda do pequeno agricultor. Além do mais, já determinei que se implante, em Rondônia, com recurso próprio, um programa equivalente ao PAA (Programa de Aquisição de Alimentos), com outro nome e que se preste à compra dos produtos familiares.

5. Desde fevereiro de 2011, quando o Secretário de Estado da Educação era o Professor Elarrat,  solicitei que trabalhasse –  O Plano Estratégico da Educação, o Plano de Carreira, o prêmio escolar por desempenho e merecimento e aplicar o 5 S do Sebrae. E este pleito é de fevereiro de 2011. É como se diz, água mole em pedra dura….

6. Agora, a ordem é produzir calcário dia e noite. A máquina não precisa dormir. E Rondônia precisa de muito calcário. E tem mais uma – o pequeno produtor não pode pagar o frete. O Estado e prefeituras deve subsidiá-lo.

7. Samuel Pessoa, Moura Castro e Gustavo Ioschpe tem exaustivamente escrito artigos na Folha de São Paulo e Revista Veja sobre Educação no Brasil. E olhem bem, tem falado muitas e doídas verdades, basta agora, que possamos seguir os caminhos apontados com os recursos de que dispomos.

8. Dá para escrever um livro sobre tantos emails que enviei para todos os secretários de educação neste mandato, em 11 de fevereiro escrevi: “recomendo que os projetos de engenharia contemplem melhorias dos ambientes escolares, reformas, ampliações e construções de novas escolas/ implantação de laboratórios  de ciências, matemática e tecnologias com equipamentos/ preparação e treinamento do pessoal  da secretaria e das escolas/ concessão de bolsas de estudos para alunos pobres de nível médio para que não abandonem a escola/ projeto de eficiência energética nas escolas e climatização delas/ educação no campo no conceito de escolas de alternância/ instrumentalização de fanfarras, instrumentos musicais e material esportivas em todas escolas no Estado.

9. Insisto com o DER – por que só se pode fazer asfalto na seca? Eu vi numa revista um túnel de material inflável  sobre o trecho de rua e entra e sai máquina e se pode trabalhar no período chuvoso. Vocês já pensaram o prejuízo de só se trabalhar 4 mêses por ano? Está na hora de se mancar.

10. Hoje, estou mais moderado e creio que deveremos fazer o arroz com feijão bem feito. Cuidar de não faltar professor em sala de aula. Manter o currículo padrão no Estado inteiro. Treinar as equipes de professores nas próprias escolas, não precisa a festança de treinamento em hotéis e resorts. Não mais construir escolas dos sonhos e sim as melhorias essenciais em todas elas. E caprichar no aprendizado dos alunos. 

11.Vamos viciar os nossos alunos nas práticas esportivas, na iniciação esportiva, na música no extraturno das escolas integrais. É como se diz – esporte por toda parte.

12. No mais é ensinar o aluno a ler em voz alta. Eu ainda sou favorável ao velho estilo do Dever de Casa. Fazer cópia e até mesmo o velho Ditado. Quem quiser me chamar de dinossauro é que chame. Mas, que dava certa – isto sim, dava. 

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