Dias atrás Dr Eduardo Guidi me fez uma demonstração sobre construções sustentáveis. E tenho lido sobre o assunto também. E fiquei convencido com a aula dele. E vejo que é a marcha inexorável na arte de construir prédios e moradias. As escolas de passará obrigatoriamente – Comunicação, Energia e Transporte e tudo deve ser enfiado no rabo da Internet do Tudo, está na hora, de aqui em Rondônia, principalmente, no setor público puxar a dianteira das construções sustentáveis. O prédio deve incluir na obra a destinação correta dos resíduos sólidos, o tratamento destes resíduos, da produção de energia para consumo próprio, solar, biomassa ou eólica, o aproveitamento da água da chuva, a previsão da ventilação natural, o uso de materiais para se manter boa temperatura ambiente, a água em uso e re-uso, a luz do sol nos ambientes internos. Bem resumidamente, de agora em diante, quero olhar e só autorizar obras que tenham todos os componentes colocados no projeto. Claro que o preço terá um percentual maior. Mas, no médio prazo tudo se pagará. Não sou da área de engenharia, mas, no meu governo, de agora em diante, eu proíbo que se licite obras sem estes componentes. Eu quero chegar logo ao futuro, que é amanhã ou depois, 2016. O futuro é 2016. Além do mais, quero árvores no entorno, quero jardins, quero espaços de convivência. Vem aí o projeto da rodoviária de Porto Velho, quero-a ambientalmente sustentável. E tem mais, não sou do Greenpeace e nem WWF, não pertenço ao PV, sou PMDB com todos os seus pecados veniais, mas, não sou de ONG, nem de OSCIP que luta pelas causas ambientais, mas, as licenças ambientais de obras ou serviços devem cumprir todas as exigências previstas na Constituição Brasileira, com estudos bem feitos e completos (EIA) e relatórios (RIMA). É só isto por hoje.
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