Quando falo empresário aqui, não significa o grande empresário apenas. Mas, de todos aqueles que, para viverem, fazem negócios, compram ou vendem produtos ou mercadorias. Aqui cabe o grande empresário, por exemplo o dono do shopping center de Porto Velho, como também o vendedor de perfumes de porta a porta ou a manicure que vende serviços à sua freguesia.
No meu Governo eu pensei em todos. Em primeiro lugar, não teve arrocho de fiscalizações duras e frequentes nas lojas. Muito pelo contrário, qualquer empreendimento em Rondônia que tive conhecimento que estava ameaçado de fechar as portas ou demitir funcionários, o que fiz foi correr atrás e proteger a sua empresa. Dar as condições disponíveis no governo para aliviar a situação, combater a concorrência desleal com outros estados e assim foi feito.
O setor madeireiro estava bem ameaçado no início do meu governo. Muitas madeireiras e cidades à beira do colapso. Importante ressaltar que as madeireiras empregam muita gente. Exemplo claro: Espigão do Oeste e Cujubim. Determinei à SEDAM que, dentro da legalidade, liberasse sem burocracia e dificuldades os manejos florestais de que tanta precisavam. E o setor se tornou vigoroso e forte. E muitos outros setores. Além de tudo criei a primeira CIDADE FRANCA DO BRASIL, Guajará-Mirim. Apoiei os pequenos comerciantes e vendedores de serviços, as agroindústrias, fortalecemos o setor produtivo com parcerias estreitas com o Governo e crédito fácil pelas 24 agências do Banco do Povo, todas criadas no meu Governo.
Nem preciso falar do setor de ração, que está com toda força no estado, o peixe, o arroz, o milho, a soja e também os serviços. É com esta agenda positiva que quero governar Rondônia por mais quatro anos.
RONDÔNIA ESTÁ NO RUMO CERTO.
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