Os defensores públicos estão realizando um trabalho extraordinário em favor da população carcerária de Rondônia. Um grupo de 44 deles está em Porto Velho analisando processos para saber como está a execução penal no sistema carcerário. Isto é bom, é um gesto de grandeza. Vieram defensores de vários estados do país. Deixaram tudo para ajudar os colegas daqui. Estive na escola estadual Murilo Braga, onde aconteceu o lançamento do projeto Defensoria sem Fronteira. Somos gratos a eles por este gesto humanitário.
Reuni com representantes da empresa Mata Viva para debater o crédito de floresta, um mecanismo que possa transformar em dinheiro o ativo ambiental que são as nossas florestas. Temos um longo caminho a percorrer, mas não abrimos mão de receber pelo serviço prestado ao mundo com estas riquezas. Nossos técnicos estão envolvidos nos debates para encontrar a forma legal de atribuir valor monetário às nossas áreas preservadas. Os estudos vão prosseguir.
À tarde recebi no auditório Jerônimo Santana, no Palácio Rio Madeira, representantes da empresa Plasan Corporate Representation, de Israel, uma fabricante de equipamentos e veículos para sistemas de defesa e segurança pública. Eles têm um projeto ousado que é montar uma fábrica em Rondônia. Seus produtos podem ser úteis na proteção das nossas fronteiras e combate ao tráfico de drogas e contrabando de armas. Será preciso superar os obstáculos burocráticos, mas as perspectivas são boas.
A última agenda foi com diretores da Agência Idaron, incluindo o presidente Anselmo de Jesus. Foi tratada a consolidação da estrutura da agência, que tem 84 unidades no estado, mas alguns setores ainda carecem de pessoal para atividades específicas.
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