Auditório da OAB, em Ji-Paraná – assinatura do termo de fomento com a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC), que irá administrar o primeiro Centro de Reintegração Social (CRS) de Rondônia. O Governo do Estado irá repassar cerca 900 mil reais para a implantação desse novo modelo de ressocialização em Ji-Paraná. A APAC tem uma metodologia que proporciona ao condenado em ressocialização cursos em diversas áreas, além do ensino escolar, assistência social e psicológico. Funciona mesmo, e é vantajoso. Está comprovado em diversos estados brasileiros. Tem apoio do Judiciário e do Ministério Público, é econômico e apresenta um menor índice de reincidência do preso. Para chegar a uma unidade da Apac, o apenado precisa ter perfil específico e obedecer as regras internas. Os infratores reincidentes voltam aos presídios convencionais.
Ainda em Ji-Paraná, visitei as obras do Anel Viário que estão em um ritmo satisfatório. Quero entregar essa obra ainda este ano, se nada atrapalhar, até o fim de outubro. É uma obra federal que estava paralisada e o Governo do Estado assumiu. Estou animado com os trabalhos, muito satisfeito. Parabenizo o Ezequiel Neiva, diretor geral do DER, os engenheiros, os funcionários e maquinistas do DER que estão trabalhando muito para entregar esta tão importante obra à população.
Reuni também com professores e diretores da Ulbra de Ji-Paraná, com o presidente do Idaron, Anselo de Jesus, secretário da Seagri, Padovani, discutimos o futuro do parque tecnológico de Ji-paraná, que nós chamamos de Rondônia Rural Show. Ali nós não queremos apenas a feira de tecnologia, queremos um centro de pesquisa avançado, inovador, em várias áreas do conhecimento científico que possa produzir material que venha a favorecer o crescimento do Estado.
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