MEI – Microempreededor individual é a solução brasileira para gerar oportunidades e empregos. Há milhões de brasileiros que vivem na economia informal. Eles estão longe dos olhos do IBGE e da Receita Federal, da Previdencia Social e do Ministério do Trabalha, pena que também não tenham direitos as suas oposentadorias. Vindo para dentro da legalidade, simples, barata: – o que está faltando é uma grande mobilização no Estado, das Prefeituras, e de todo mundo, explicando as vantagens de ser um MEI.
A contribuição de impostos é uma só taxa, baixa, não me atrevo a dizer agora o valor, porque não o tenho de pronto, mas, chuto em torno de 50 a 70 reais por mês. Só isto. E a garantia de ter auxilio doença, aposentadoria e nota fiscal do seu produto vendido.
Sempre fui favorável a esta economia, desde que passei a ser leitor de José Pastore e Hernando de Soto (Peruano), além de tantos outros como Muhammad Yunus, toda minha vida se abriu para este gigante adormecido que é o trabalhador informal: a manicure, o pedreiro, marceneiro, artesão, feirante, vendedor ambulante, mecânico, costureira, bordadeira, consertador de fogão, o camelô, trabalhador em serviços rápidos domicialiares. E por aí vai. É muita gente. E se todo este pessoal se for organizado é capaz de mudar o Brasil, de baixo para cima. E tem uma capacidade de sobrevivência na dureza incrível. O trabalhador informal ou MEI é um gigante adormecido. Uma baita empreendedor. Só precisa de oporotunidade. A foto aí é da Dona Elda vendedora da pamonha na feira de Ariquemes, criou as filhas, deu estudo pra elas e vive bem, com tudo que precisa em sua casa. É um belo exemplo.
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