Só se administra aquilo que pode ser medido.
Uma escola deve ser medida, na sua intimidade verdadeira. Qual é o custo do aluno? A avaliação de cada aluno, no seu aprendizado. Se esta escola está dentro da faixa tolerável de custo e desempenho. Na verdade, o que quero dizer com este post é que a escola deve ser medida com fita métrica e valores, para ser conhecida por dentro, pelo intestino.
Fora disto é “achismo”. Eu penso. Eu acredito. Eu imagino. Estas coisas todas que se vê no dia a dia. E muitas vezes, a escola pede dinheiro, mas, não se deve liberar nenhum recurso, antes de se avaliar a escola. O dinheiro novo, deve ser liberado com foco nos números. Porque, de repente, a escola pede ampliação de salas, sendo que necessita mesmo é de treinar os seus professores. Ou dar bolsas para os alunos que tem baixo desempenho ou se buscar o aluno evadido. Quem sabe, não seria investido recurso novo para nivelar o conhecimento de uma fração de alunos, que vieram de outras escolas e que não estejam acompanhando o ritmo dos demais.
Ou quem sabe a escola não necessite de uma quadra, ou de material esportivo. Eu tive certa ocasião na Fundação Lemann, em São Paulo, que tem uma de suas gerências especializada em estatística fina, micro- dados, que faz justamente, este trabalho cirúrgico, em cima de cada escola. É isto que preciso no Estado de Rondônia. A análise estatística fina da realidade de cada escola e de cada aluno.
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