O Brasil parou de vez. Não se fala noutra coisa que não seja corrupção. É como se tivesse acontecendo uma verdadeira declaração de falência do Estado e do modelo.
Quando isto acontece, na história, sempre se correu para o aperfeiçoamento das leis e criação de padrões éticos e de comportamentos diferentes. Para que o país possa saltar de um estágio caótico, para outro bem melhor.
Não existe reforma duradoura feita por juízes. De jeito nenhum. O judiciário está fazendo a sua parte, mas a outra, da mudança política é que completará o círculo virtuoso. Há imperiosa necessidade que sejam feitas as duas reformas juntas. As duas ações simultâneas.
A Constituição de 1988 virou uma colcha de retalhos. É PEC em cima de PEC (Proposta de Emenda Constitucional). O correto seria, agora, já se alterar novamente a Constituição, para, a partir de 2018, instalar se uma nova Assembléia Nacional Constituinte, cujos mandatos dos Deputados e Senadores durassem apenas o tempo necessário para fazer as reformas, enxugar a Constituição atual, isto é, corrigir o país.
E tudo isto que o povo clama, pudesse ser consertado, dentro do possível e que seja tudo bem rápido. Porque a descrença é grande. Muita gente não confia mais na política, quase todo mundo, quem pode manda filhos para o exterior, ou quando não muda família inteira e não pode ser assim, deveremos trabalhar para arrumar o país, como todos aqueles outros países, que deram a volta por cima, já fizeram no mundo.
Se depender do meu voto, claro que numa consulta popular, votarei no plebiscito para a implantação rápida de uma nova Assembleia Geral Constituinte, onde tudo pudesse ser discutido, amplamente, com a participação do povo brasileiro.
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