A crise econômica escancarou uma triste e dura realidade. Os estados não estavam preparados para os novos tempos. E Rondônia, é sabido, está cruzando esta fase com menos problemas. Isto deve-se aos ajustes que foram feitos ao longo do tempo. O que a maioria das unidades federativas precisa fazer agora para se reequilibrar, nós fazemos há muito tempo.
Nesta quarta-feira conversamos com jornalistas para explicar que é preciso ainda mais. Falamos sobre a PEC do Novo Regime Fiscal do Estado, que vai solidificar nossa estrutura para os próximos 10 anos. Mas pode ser reanalisada dentro de cinco anos para, se houver necessidade, fazer correções. É a nossa contribuição para o Pacto da Austeridade e a Retomada do Crescimento Econômico, firmado com o governo federal, do qual todos os estados são signatários.
Vamos continuar crescendo, mas queremos ter margem maior para investimentos, para levar mais benefícios à população. E sem aumentar impostos, sem arrochar mais o cidadão. Não é uma preocupação apenas deste governo. Os próximos gestores encontrarão uma Rondônia Forte, pronta para ser conduzida. A equipe da Secretaria de Estado de Finanças (Sefin), chefiada pelo secretário Vagner Garcia detalhou tudo aos comunicadores.
Este é o caminho. Seremos ainda mais fortes.
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