A coragem dos empreendedores, o apoio do governo e a promoção de seminários fazem com que as florestas plantadas se espalhem por Rondônia. Visitei nessa sexta, a plantação de pinus da Fazenda Boa Hora, em Vilhena. Nesta propriedade, mais mil hectares foram plantados, e o pinus se adaptou com uma exuberância incrível.
Saí de lá encantado.
Do pinus pode ser aproveitado a madeira e a goma da resina. É surpreendente. A resina não tem um substituto sintético, por isso muitos produtos fabricados dependem da extração do vegetal pinus. A resina é usada pela indústria do papel, de alimentos, etc. Por exemplo, a fabricação de uma simples goma de mascar depende da resina, assim como a produção de cosméticos.
Seja teca, paricá, eucalipto ou pinus, acredite, a floresta plantada é um mercado promissor e o governo incentiva porque sabe que aí está uma grande fonte de riqueza saudável, sustentável e rentável.
Na sexta, ainda em Vilhena, visitei outra grande empresa, a Trata Norte, que atua no tratamento químico de toras de eucalipto. Esta empresa também contribui muito para incentivar o incremento do plantio e comercialização de espécies florestais em Rondônia.
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