Domingueiras (24 de julho de 2016)

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  1. Vamos ver o que pensa o povo brasileiro este ano. Depois de tanta coisa no mundo da política. Vem aí uma nova eleição municipal. Bem mais curto o período eleitoral. Não houve a grande reforma necessária, mas, o tempo ficou curto.
  2. Será o ano político em que as redes sociais farão diferença. Porque  agora, tudo é tudo e é rápido. Antigamente, o candidato que mais pegasse na mão do povo é que ganhava a eleição. Poderia até se fazer o campeonato de pegar na mão. Mesmo assim, o “pegar na mão” é insubstituível e multiplicado por mil nas redes.
  3. Creio que não precisa fazer “plano de governo” muito grande. Encher cadernos e mais cadernos de promessas. Porque todo mundo sabe que a situação não permite que se prometa muito. A realidade das prefeituras não é boa para ninguém.
  4. Mas, toda candidato não pode prometer o apocalipse. Nem falar de inferno. Como sempre, todos deveremos ter esperança em dias melhores. Este será o foco do discurso. A esperança, o esforço, o exemplo pessoal. O de trabalhar junto. E chegou a hora da reconstrução.
  5. Este abraço aí, na foto abaixo,  tem muita razão de ser, quando cheguei à Ariquemes, ela era adolescente e dividimos um barracão. Eu morava na parte da frente e ela com os seus pais na parte de trás. E sobrou esta intimidade verdadeira.
  6. Uma conversa sobre uma praça em Ariquemes, o celular ajudou muito a mostrar os arranjos que se pode fazer em cada quintal, cada casa ao redor de um brejo. Que a nascente é importante, o cuidado com o lixo e com as árvores existentes. Porque cada veio d’água deve ser preservado, de um em um eles juntam todos no Rio Jamari.
  7. Não é implicância minha. Quando eu falo e repito que se deve preservar as florestas do Estado. E que hoje em dia, não se precisa mais desmatar nada. Basta aproveitar as terras que se tem. Fazer a terra produzir mais. Tem muito pasto degradado. Cheio de cupim. Socado. Tem capoeiras improdutivas. Como entrar, de novo, na floresta para fazer derrubada? Não tem lógica.
  8. A educação é um tema que não pode ser esquecido. Infelizmente, a educação como elemento de política e campanha, não dá voto. O povo acha que a educação está boa demais. Mas, não está. O Brasil está feio na foto, no quesito educação. Cada vereador ou prefeito deve se preocupar com o aluno. Um aluno é muito. E ele deve aprender no tempo certo e não ficar perdendo tempo, anos e anos, sem nada entender e muito menos aprender.
  9. Recomendo que o foco deve ser a matemática e na língua portuguesa. Porque a matemática é a própria vida. Todo mundo precisa de matemática no dia a dia. Na feira livre é que se deve fazer conta.
  10. E na saúde, se cada prefeito fizer bem feito o que chamo de Atenção Básica, já está de bom tamanho. O mais barato em saúde é prevenir doenças. Vacinar. Cuidar da criança, da gestante e do idoso.  No centro de saúde. Os medicamentos da atenção básica são baratos. A nossa Secretaria de Saúde está preparada para ajudar a todos os municípios, a fazerem bem feito, esta grande tarefa. Como se diz: “fazer o simples e o barato primeiro” e parar de ficar inventando modas.

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