A quinta-feira foi dia de Agenda Integrada de Resultados, a AGIR. É a hora em que avaliamos o andamento dos projetos prioritários e fazemos cobranças. É uma forma de saber se cada responsável está cumprindo seu papel, se está batalhando para cumprir a meta.
Foi apresentado o andamento da implantação do Sistema Eletrônico de Informações – SEI, que é uma ferramenta que gerencia ambiente institucional de forma totalmente eletrônica.
Os técnicos Alex Correa e Bruno Pinheiro mostraram que com o SEI é possível reduzir o tempo de tramitação dos processos e ainda economizar com papeis.
Entre outros benefícios, o SEI torna mais rápida e uniforme as decisões administrativas e ainda melhora o aproveitamento dos recursos humanos. Precisamos de tudo isto.
O sistema foi cedido ao governo pelo a Justiça Federal da 4ª Região. É um grande salto de qualidade nos serviços. Vai exigir compromisso dos nossos servidores para embarcar nesta aventura que leva à modernidade. O SEI já é sucesso em vários estados e, futuramente, estará também nos órgãos federais.
Tratamos com o Iperon e Searh sobre o andamento da concessão de aposentadorias. O servidor não pode perder tempo quando chegar o momento de deixar a repartição e encerrar a carreira.
Outro item da pauta foi o início das obras do Espaço Alternativo. A burocracia continua causando empecilho. E na AGIR cada um mostra que está fazendo para seu projeto dar certo. O pessoal do DER mostrou que está cumprindo as etapas e que está ansioso para ver o trabalho concluído. E que esta fazendo o que é de sua alçada.
A construção do Hospital Emergência e Urgência de Rondônia, o Heuro, é outra obra atacada pelas exigências burocráticas. A Sesau tem pressa, a população tem pressa, eu tenho pressa. E só vence estes obstáculos quem se enche de competência e persistência. E nós estamos armados com estas virtudes. As providências tomadas pelos nossos técnicos estão no caminho certo.
O pessoal da Polícia Civil aceitou o desafio de agilizar a emissão da Carteira de Identidade e evitar que as pessoas passem pelo sufoco de aguardar meses para ter acesso ao documento, sem contar que também passam horas nas filas.
O diretor de Instituto de Criminalística, Júlio André da Silva disse que trabalha para fechar convênios com as prefeituras. Os prefeitos devem colocar pessoal para coletar dados para os documentos. Júlio apresentou um projeto para mudar a realidade atual. O planejamento e os objetivos foram bem detalhados. Ele vai ter apoio da Sesdec para executar a parte jurídica e contratar os serviços. Tudo será acompanhado na AGIR.