Falar é fácil. Difícil é agir. Ter atitude e por a cabeça para criar coisas diferentes. A palavra INOVAÇÃO é tão antiga como a história do homem. E veio rolando ao longo do tempo, mas, tem ganhado destaque, nos últimos anos, por absoluta necessidade de sobrevivência de empresas e da vida do próprio homem. Em alguns meios e comunidades, por falta de incentivos e meios, a inovação tem ficada esquecida e desprezada. E fica aqui e ali, por iniciativas próprias sendo desenvolvidas, mas, nunca com a força que os mercados exigem. Não só mercados, como também as organizações públicas. Inovar é melhorar. E pôr em prática a força imensa do cérebro humano, na sua inventividade para desenvolver as boas práticas, novas criações, invenções, modelos e ações. Que choque daria à realidade e para as nossas vidas?
Por isto, não poderemos parar o entusiasmo com a piscicultura. Campo aberto e promissor para a nossa economia. Ela está meio parada por aqui. É preciso uma injeção de glicose com vitaminas nas veias da nossa equipe, para se mexer e alumiar as esperanças daqueles que estão trabalhando na criação de peixes e dos que estão aguardando um puxão de otimismo. Frigorificos, entrepostos, tanques-rede, pesquisa científica. O pirarucu certificado. Encarar o mundo dos negócios e sair das nossas fronteiras, para levar nossos empresários para a disputa em campo aberto, no mercado global.
Aumentar a produção de café, mas, muito mesmo. Sem limite e nos apresentar na Europa para vender um café de qualidade, divulgar nas feiras, sair do barraco. Um governo é como um organismo vivo. Tudo deve estar em pleno funcionamento e saúde. Se um órgão que não funciona, o todo ressente. É o discurso, o apoio, a assistência técnica, ajudando, bem perto o agricultor ou o pequeno empresário. A palavra de ordem é criar. Forçar a mente a inventar novidades. A ter arrojo. Vontade. Energia.
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