A carga de informações é enorme.
O Consórcio Brasil Central não é uma confraria de governadores chorosos. Não. E sim, Governadores de Estados produtores, ricos, que nao querem afundar, por completo, nas areias movediças, desta crise que o país assiste.
Exige muita responsabilizado do Estado para acompanhar o ritmo de compromissos, porque teremos que mostrar bons resultados em prazos definidos. Ontem, o economista Raul Veloso mostrou para os governadores do Consórcio, como a economia brasileira está no fundo do poço. Se tudo correr bem, 2017 o Brasil terá crescimento zero. Zero não é tão ruim assim. Muito melhor que recessão atual de – 4%. Os números são terriveis. Não há nenhum Estado, suficientemente estável, dentro de um sistema federativo tão frágil, como o nosso.
O mais importante deste consórcio é a agilidade na tomada de decisões. As trocas de experiências entre os Estados, as metas comuns dos Estados do Brasil Central e Rondônia e Tocantins. O que um tem de bom ajuda aos outros. As palavras mais faladas são parcerias, produtividade, melhoria dos serviços, responsabilidade fiscal, inovação, criação de empregos e melhoria da qualidade da educação. As federações estão juntas, os bancos de desenvolvimento e a transparência das aplicações os fundos constitucionais.
Eu estou satisfeito com a participação de Rondônia no CBC (Consórcio Brasil Central).
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