A casa é mundo inteiro, a aldeia ou a cidade, grande ou pequena, não tem como não se pensar e se preocupar com o oferecimento dos serviços essenciais: a saúde e a educação das pessoas. E aqui, no Conjunto Habitacional, Orgulho do Madeira em Porto Velho, é mundo inteiro, com 4 mil moradias e cerca de 16 mil pessoas, escolhidas dentro da cidade, por serem as mais carentes, com deficientes físicos, os idosos, as mães de família com seus filhos, enfim, gente que não tinha casa para morar. Os desabrigados das enchentes do Rio Madeira, a foto diz tudo.
O Banco do Brasil é agente financeiro responsável pelo empreendimento. Tem dinheiro federal para construção da escolas, porque o Conjunto Orgulho do Madeira é mundo inteiro, é cidade especial, de pessoas que necessitam da presença do Estado. E gente está chegando. Mudando para o lugar. E ainda não iniciaram as escolas, nem o Centro de Saúde. Eu confesso que estou preocupado com o atraso. Fiquei sabendo que o Banco do Brasil delegou à Prefeitura a construção das escolas. Seja quem for, primeiro deveria chegar a escola para receber o povo depois e logicamente os alunos.
Mesmo não sendo competência do Estado, eu quero o Estado lá. No Orgulho do Madeira. A Secretária Fátima (Educação) e o Pimentel (Saúde) ou o Adjunto Dr Maiorquin, para colocarem as alternativas para a educação e saúde dos moradores. E chamar os parceiros para soluções imediatas para aguardarem obras que ainda podem demorar dois anos. O cérebro é justamente pra isto: – pensar, criar rumos e agir.Vamos agir.
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