Comentários para a garantia do crescimento do Estado:
- Parece que o nosso país chegou ao fundo do poço. Quando se cai no fundo do poço, só tem três alternativas: ficar lá dentro e morrer. Ou dá um jeito para subir, gritar, com as unhas cavar apoios e se virar. Ou ainda, ficar quieto esperando aparecer um filho de Deus para encontrá-lo e tirar lá de dentro. A minha opinião é de cavar com as unhas enquanto se sobe e espera por socorro.
- No nosso caso, Rondônia, uma coisa só: trabalhar mais. Criar alternativas novas para ganhar dinheiro e sobreviver. E cada um buscar a palavra que mais se fala hoje em dia: INOVAR. Que significa não seguir a mesma toada a vida inteira.Correr risco e dar uma virada na vida.
- Ao Estado cabe fazer a sua parte, fazer as contas, fazer só o que pode, não ficar prometendo mundos e fundos. Ajustar suas despesas, controlar mais, vigiar os contratos, gastar menos energia e água, pagar o que deve. E caprichar mais na prestação dos seus serviços essenciais: saúde, educação e segurança.
- Ano que vem quero me dedicar as autarquias. Elas correm em separado, numa raia livre, como se não fossem Estado. EMATER, FHEMERON, CMR, PORTOS, DER, IDARON, DETRAN, CAERD, IPEM, IPERON, todos devem se ajustar à realidade do momento e INOVAREM. Como se diz: eficiência da gestão, fazer mais com menos. E é possível. Porque tem autarquia que não arrecada nem para pagar os salários dos seus funcionários.
- O Estado deve se debruçar sobre os incentivos fiscais concedidos. E analisar cada empresa e o seu retorno. Uma auditoria mesmo. O incentivo tira dinheiro do povo, mas, deve dar retorno positivo, em emprego e movimento econômico. Como é que se concede incentivos para formação de cartel contra os nossos produtores? A indústria madeireira tem imenso potencial gerador de empregos. Ela é importante para Rondônia. Mas, necessita se ajustar ao novo momento, não dá para continuar o mesmo ritmo e hábito perverso dos anos 80.
- O incentivo fiscal deve se acompanhar de projetos de desenvolvimento limpo. Ou seja sustentável. Não pode e não deve poluir. Não pode e não deve desmatar. Não pode e não deve contaminar os rios. E apresentar propostas compensatórias para o meio ambiente e o clima. Esta é a realidade que o mundo inteiro se preocupa.
- Quando falo trabalhar mais, não significa se arrebentar de carregar cargas pesadas na cabeça. Mas, sim, introduzir tecnologias às suas produções. É possível no final deste governo, o Estado produzir 5 milhões de sacas de café. Ser o primeiro Estado da Amazônia na produção do cacau. Plantar florestas. Dobrar a produção leiteira, com pastagem irrigada, adubada, piqueteada e boa genética. Dá para viver com o leite. E muito leite em pouca terra. Recuperar as áreas de pastagens. E produzir grãos e industrializar aqui mesmo, como ração ou óleo. Organizar os garimpos, a exploração de brita, areia, pedra, ouro, granito e mais. Dá para modernizar o Estado para ajudar as micro e pequenas empresas. Dá para ajudar o pequeno produtor com boa assistência técnica.
- Regularização fundiária rural: importantíssima. O Governo federal delegar as terras da União para o Estado administrar. Para gerir o crédito fundiário. Com a documentação das terras evitaremos os conflitos rurais. E o Estado ganhará muito. E em segundo lugar: o novo ZONEAMENTO, uma lei que venha definir toda a geografia do Estado. E mostrar onde se pode plantar ou reflorestar e onde é área de conservação.
- Infovia ser colocada na rua. Para todos usarem. Internet de alta velocidade nas repartições públicas, estaduais, federais e municipais. Além de se levar a Internet para área rural. Com novas tecnologias virão os negócios do ramo e de todos os demais, incluindo, a saúde e educação. É o máximo que poderemos deixar. E transparência em todas as atividades públicas.
- Melhorar a qualidade da educação. É um decisão que se pode avançar e muito. Não politizar a educação de jeito nenhum. Tem que ter meta e cobrar desempenho. É avaliar cada sala de aula, cada professor, cada aluno.
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