O tempo vai passando. E nós hoje, poucos e raros, indagamos o que venha a significar a nossa independência. Se perguntarmos na rua, a resposta é uma só: é um feriado. E ninguém está nem aí para este feriado. Este de hoje é bacana para muitos porque caiu numa segunda-feira e virou um feriadão. Coisa boa. Mas, se entrarmos dentro da data e voltarmos no tempo, para pelo menos agradecermos aos brasileiros e portugueses que tiveram a coragem do rompimento da nossa terra, sem sangue e lutas (que era uma colônia de Portugal). Foi bom demais. E de 1822 pra cá, bom ou ruim, nós brasileiros, é que teremos que cuidar do nosso terreiro. Das nossas casas e de nossas vidas.
Ganhamos um bem precioso – a liberdade. A liberdade nos abrem portas para tudo. E se fizermos dela um patrimônio do Brasil, eu pergunto a você, quanto vale este patrimônio, quanto vale a sua liberdade de ir e vir, de falar, de ser o que bem quiser na vida. Vale ouro. Este discurso de liberdade é velho e novo. E só lembramos dela quando estamos em apuros. Aí você lembra da importância de ser livre. A conversa de hoje é pouca, porque não precisa ficar enchendo linguiça sobre o Dia 7 de setembro, porque ele é e sempre será a data mais importante do nosso calendário nacional. E devemos a um Português de nascimento, Dom Pedro I a ousadia do ato, de levantar a espada, num símbolo lindo, em São Paulo e declarar em alta voz e bom som – INDEPENDÊNCIA OU MORTE.
E Viva o Brasil!
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