A minha meta é a de produzir duzentas e cinquenta mil toneladas de peixe por ano, até o final do governo. É muito peixe. O exemplo deve sair de casa. Rondônia deve comer mais peixe. Ainda está pouco. Para que tudo aconteça, aumento de produção e consumo interno, vamos dar exemplo.
O tambaqui vende bem. Vende tudo. O pirarucu e o pintado não. Estão empacados nos tanques dos criadores. O Estado e as prefeituras tem mais de seiscentos mil alunos que comem nas escolas. Os presídios recebem refeições do Estado e a saúde também. A ordem é a seguinte: Secretaria de Educação – duas refeições com peixe por semana para todos os alunos. Convencer prefeitos também. Secretaria de Justiça – Saúde – mesmo caminho, as empresas fornecedoras introduzirem duas refeições com pirarucu e pintado por semana.
O Restaurante Prato Cheio, que será inaugurado este mês em Porto Velho, a mesma coisa. Duas refeições de pirarucu e pintado por semana. É assim que começa. E divulgar nos jornais, rádios, sites e TV estimulando o cardápio nos restaurantes do Estado com pratos especiais de pirarucu e pintado.
Temos este mês de julho para preparar as leis, os atos, as ações, logística e treinamento de merendeiras para o trabalho. E também credenciar os produtores para fornecer “pintado e pirarucu”, que são peixes sem espinhas e fácil consumo pelas crianças e adultos. O tambaqui fica para a comercialização externa e interna, restrita aos pedidos dos consumidores.
Comer peixe além de saudável incentiva a criação e a produção no Estado. Movimenta dinheiro interno. O menino que come peixe tem melhor rendimento na escola e no esporte. Coma peixe e seja campeão. A Superintendência de Comunicação do Estado está com a bola. A Setur também. Faça o gol agora.
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