Iniciei a visita aos governadores vizinhos, hoje a Pedro Taques do Mato Grosso. A seguir Acre e Amazonas. Uma conversa de governador para governador. De Estado para Estado. Para agirmos em bloco, para que este pacote de investimentos em logística lançado mês passado pela Presidente Dilma, possa efetivamente acontecer. É comum os governadores comparecerem ao evento em Brasília. Saírem cheios de sonhos e discursos. E ficarem sentados em seus Estados aguardando o milagre do acontecimento.
Agora não. Queremos ajudar. E ficar bem perto de cada movimento. Cada palavra. Cada ato. E ter o nosso papel comum de protagonismo. Mas, o que pode fazer um Governador de Rondônia, Acre, Mato Grosso e Amazonas? Claro, que podemos muito. Primeiro ver de perto e direto com a Presidente Dilma, quando o ato oficial, concreto de parceira com a China será assinado. Segundo – quando os estudos de viabilidade técnica e econômico e ambiental será concluído. Terceiro: que legislações desburocratizantes os Estados e os Municípios devem elaborar, para facilitar o trabalho de traçado da obra e efetivação dos serviços; Quarto: O que os Estados e municípios devem produzir para mediar as desapropriações das áreas de servidões da linha: Quinto: O papel das entidades como Sebrae, Federações das Indústrias, Agricultura, Comércio e outras podem também contribuir para preparação da mão-de-obra de gente dos nossos Estados:
Ficou combinado com o Governador Pedro Taques que faremos semana que vem uma MESA INTEGRADORA, com um técnico apenas, de alta confiança de cada governador, para escrever todos estes pontos, com detalhamento, para se todos os demais governadores concordarem, ser este PLANO DE TRABALHO seguido por todos. E ação deve ser em bloco para que tenhamos melhores resultados em nossa participação. Porque se a ferrovia cortará os nossos estados, lógico, que trará enormes benefícios a todos e ao Brasil. E como certeza, depois dela, teremos várias estações construídas e que tudo isto interessará os nossos estados que são importantes para o Brasil, como estados de referencia no agronegócio e no crescimento do nosso país. Nós somos soluções, não somos problemas.
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