A terça-feira foi uma maratona de compromissos oficiais em Porto Velho, principalmente no período da tarde. Entre os assuntos do dia, destaco a reunião com os procuradores de Justiça, Airton Pedro Marin e Carlos Grotti, do Centro de Apoio Operacional de Política Penitenciária e de Execução Penal, além do secretario de Justiça Marcos Rocha, o adjunto Joao Bosco e técnicos da Sejus. Na pauta: alternativas para a superlotação das unidades penitenciárias do Estado. Precisamos resolver o quadro do déficit no sistema prisional rondoniense. Isto é fato. Há modelos que atendem nossas necessidades, como o implantado no Espírito Santo. Lá o quadro era caótico, medieval, mas eles conseguiram reverter a situação. Agora, vigora um tipo de presídio moderno, automatizado, seguro e que oferece meios para a ressocialização. O Ministério Público oferece uma parceria nesta busca por soluções. Temos alternativas e já sabemos que elas podem nos ser úteis. Falta definir detalhes de como aplicá-las e providenciar os recursos. Acredito que estamos no caminho certo.
junho 03, 20153 de junho de 2015