Sol a pino. Funcionários da Ciretran de Rolim estavam lá de amarelo. Flores de ipê enfeitando ruas. Estilizados. Uma linda “palhacinha” com uma placa na mão. Gostei. Isto tudo é máximo – a educação para o trânsito. Da rua deve ocupar as escolas. Cada escola, não como disciplina, como extraturno, enchê-la de placas de transito.
A criança orientada ensina o pai. E será cidadão consciente. Eu conheço a demora da resposta do povo. Mas, a população, lenta e gradualmente, vai incorporando a educação para o trânsito. Mas, não pode parar. Um programa deve durar pelo menos l ano direto. E tudo que era difícil de fazer se transforma em ato reflexo. E fácil. Por exemplo, parar na faixa. Vamos juntar duas ações, a prevenção com a educação, como os jovens de Rolim estão fazendo.
Detran jogar esta experiencia maravilhosa no Estado inteiro. Polícia Militar com blitz e fiscalizações de documentos. Lei seca pra valer. Tudo economiza dinheiro e vidas. Estagiários ou guardas de trânsito em cada faixa, nos pontos importantes da cidade. Porque tem os pontos dos acidentes. É ali que deveremos ficar. Ajudando as pessoas atravessarem a rua com segurança. A turma de Rolim é linda. Nota 10. Escolheram a dedo. Parei na hora quando os vi. Fui lá. Abracei, beijei e me alegrei. Nem sabe vocês como viajei no tempo e vi Brasília fazer a mesma coisa em 2005 em diante. O DETRAN na rua, com o povo, eduando e encantando, um trabalho lindo.
Podem inventar a vontade, o céu é o limite, tudo que vier chamar a atenção do motorista ou motoqueiro, para fazê-los refletir bem sobre a importância do trânsito seguro, ainda é pouco. Porque o brilho dos seus olhos, pode se apagar de repente, como se desliga o farol da moto ou do carro. E a vida se vai.
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