- Já chamei de”domingueiras”de ‘painel” e hoje vou chamar estes recados de”comentários”, somente, para diferenciar, aqui na minha cabeça e sair da rotina.
- Nunca vi um tempo tão nublado, como este de agora, para a definição das candidaturas a Governo do Estado. Todo mundo pisando em ovos. E sempre deixando para depois. Só Maurão e Acir já se colocaram claramente. Em outros tempos, tudo isto, era definido quase um (1) ano antes. E o povo de Rondônia está olhando tudo isto com imensa desconfiança. Será que Governo é bicho-papão mesmo?
- Não conheço a Dra Fabíola. Mas, fiquei sabendo que é uma médica muito diferente. Atende na Agrovila ali perto de Vilhena, na sala da Dona Lucia, tudo na base do improviso, sem nada de consultório, arrasta a cama do casal para um lado, puxa uma mesinha e cadeira e atende até cinquenta pessoas por dia. Cinco anos assim. Para quem quer trabalhar e ajudar gente simples e pobre, não tem esta de conforto não. E ela é uma médica social, brasileira, que faz, enquanto tudo lá fora, é noticiário ruim, ela nem é objetivo de notícia. É o seu ofício. E a cuia de chimarrão corre de mão em mão.
- Tem tantas causas nobres para se trabalhar em Brasília, deixar o geralzão de lado e cair na real, do Brasil excluído, a mesma agrovila, de quarenta pequenos produtores de tomate, frutas, e coisas de comer – só quer uma coisa:água para irrigar, luz barata noturna, regularizar a terra, vender para o PAA e escolas. As escolas devem ser abrir para os pequenos. É saudável e prestigia os produtores pequenos. A coisa anda muito travada de burocracia e pouco casa. A Marciane é uma líder com profundo conhecimento . Sabe o que fala. sabe o quer mais encontra só dificuldades e barreiras
- Fui visitar um ex-vereador Mamão la no distrito do Planalto, Cabixi, ele tá por lá, só o casal, tirando leite, gosta de conversar, conhece todo mudo pelo nome, me levo no Posto de Saúde, tirei a senhora que estava no consultório e agarrei na conversa com a Dra Tânia, cheia de ideia até a tampa, sobre a atenção básica. Conversa vaie conversa vem, a Tânia é formada na minha escola médica de Goias, UFG, daí pra frente, rolou só recordação.
- O serviço de microrrevestimento asfático para Chupinguaia não pegou bem. Encheu de buraco muito cedo. Alguma coisa saiu errada.Vai precisar ir lá rapidinho para o conserto. Tem muita riqueza para escorrer por ali.
- Visitei a Escola Militar de Vilhena, antiga Escola Zilda Uchoa. A turma está enquadrada. Canta de boa cheia e com entusiasmo. É mais um modelo no Estado e vai dar certo. Também a Escola Novo Tempo – modelo de educação integral, está na caminho certo. Fui inventando modelos. E deixando, o que o tempo dirá quais modelos serão aprovados e definitivos.
- O Senador defende o Estado, o seu território, por aqui, tá mais fácil, juntar os Estados em Consórcios de Governadores e parlamentares,para a defesa compacta dos Estados do Brasil Centro, Tocantins, Rondônia e o Maranhão e mais os Estado no Norte noutro Consórcio e praticar e desenvolver um novo federalismo de cooperação, provocativa e insurgente, porque o modelão centralizado está falido.
- A grande tarefa é a inclusão de pequenas agricultores familiares, para valer, brigando por suas causas, justas e necessárias, a regularização fundiária rural, o crédito e assistência técnica pela Emater ou outro modelo.
- As feiras agropecuárias de Rondônia precisam ser reanalisadas, O modelão ficou caro, pouco visitação, muito serviço, muitos dias e cada ano esmorece. Muitos municípios nem estão fazendo mais. Parques lindos e parados. Não justifica o um parque rico fazer uma festa por ano. Eventos pequenos e repetidos. Sair do festão tradicional. Uma coisa mais prática e leve. Mais negócios. Mais colaboração com a economia da região. São lideres fortes. Preparar mão de obra para o agro exigente. Mais leite, mais café, mais boi de qualidade.