Já estamos colhendo benefícios aparentes e muitos problemas. Um deles é que por aqui, as pessoas se estabelecem (posse) num local proibido por lei (Unidades de Conservação ou áreas inadequadas para o setor produtivo). E depois de algum tempo, largam tudo e vão embora. Deixando para trás um passivo ambiental sem solução. Ai, a natureza com sua generosidade, vai resolvendo o problema do seu jeito e no seu tempo (indefinido). Na verdade, não deveríamos falar em passivo ambiental, mas, em passivo de vida (seja flora, fauna, seja o próprio homem). A pauta ambiental num Estado onde o agronegócio está em expansão, não é fácil de se controlar. Ainda mais em Rondônia que é o escudo da Amazônia.
(post escrito com a participação especial do Vilson Sales)