O pendão da esperança

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O pendão da esperança

A gente poderia parar com as críticas sem fundamentos. Porque leio os jornais e diversos artigos, de renomados articulistas históricos, respeitados e muitas entrevistas com economistas. Cada um fala uma coisa, cada um diz a sua opinião e termina que tudo isto cai numa vala comum. Porque o que eles dizem e escrevem é o que quase todo mundo sabe que deve ser feito.

Mas, do outro lado, tem gente que não escreve nada, que não faz discurso nenhum, mas, que mete a mão na massa e vai contribuindo com a mudança do seu pedaço de mundo a partir de um trabalho, de uma articulação comunitária e termina dando excelente resultado.

O Luciano Huck puxou no Brasil muitos exemplos de gente que faz. Sem a menor condição financeira, mas tendo por cima de tudo, uma força extraordinária da transformação. Tanto no esporte, como na adoção de cães sofridos e soltos nas ruas. No cuidado com idosos. Assim, dedicam muitas igrejas às causas nobres e transformadoras.

E neste mesmo rumo, mais avançados estão as ONGs (Organizações Não Governamentais) que cuidam da proteção do meio ambiente, na prevenção e tratamento do alcoolismo, no combate à desnutrição infantil (Pastoral da Igreja Católica), à desidratação de crianças e outras nobres causas.

Da parte dos governos impõe-se uma completa e absoluta transparência, de forma que a população saiba como está se gastando o dinheiro público. Fiscalizar os gastos de todos os poderes, um por um, e deixar bem claro, que dinheiro público não é só aquele destinado ao Poder Executivo. Se houver economia de todos eles,  com certeza, o ritmo de melhoria do nosso país será alcançado.

Nós temos que ter esperança. Não como palavra vã, como disse dias atrás, borboleta flanante, mas, como um caminho possível, como diz o Hino da Bandeira – Salve lindo pendão da esperança.

Agora, para terminar, um pedacinho do poema de Antônio Gedeão (poeta português) sobre a importância das ações locais; “Minha aldeia é todo o mundo/Todo o mundo me pertence/Aqui me encontro e confundo/com gente de todo o mundo/que a todo o mundo pertence……”

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