SUS – Gestão pública ou privada

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foto-blogDurante o último debate da TV Globo, respondi a candidata Jaqueline Cassol sobre a futura administração do HEURO (Hospital de Emergência e Urgência de Rondônia), que será feita por meio de uma PPP (parceria público-privada).

O artigo 197 da Constituição Federal afirma que a administração do sistema de saúde “deve a sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também por pessoa física ou jurídica  de direito privado”. No meu governo, trouxemos para Rondônia o Hospital de Câncer de Barretos, para Porto Velho, e a Clínica de Oncologia de Juiz de Fora, para Cacoal. Estas instituições vieram e não precisamos demitir ninguém e nem prejudicamos nenhum sindicato. Abrimos o Hospital de São Francisco e Hemodiálise de Ariquemes pelo poder público. A prática de uma gestão da saúde tanto publica como empresarial se complementam.

O que é importante mesmo e essencial é o paciente. Atendê-lo da melhor forma possível. Vi no Rio de Janeiro, Bahia, Minas, Goiás e São Paulo modelos fantásticos de gestão da saúde. A Rede Sarah, por exemplo, é um bom modelo em funcionamento. Instituições como as OSS (Organizações Sociais Santa Marcelina), Alberto Einstein, as Santas Casas de Misericórdia, Beneficência Portuguesa, todas juntas à rede privada compõem o SUS brasileiro. Podem ficar tranquilos, farei como Governador tudo que for melhor para o Estado, sem prejudicar ninguém, muito menos aos servidores da saúde.

 

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