- Até havia me esquecido das minhas “Domingueiras”. Domingo sim, domingo não, foi ficando pra depois. Como quase tudo na vida. Vai ficando pra depois. E o depois não existe.
- A moda vem e passa. Assim, como os gostos e os perfumes. Rondônia entrou de boca na “tambaqui” e agora, está chegando a onda do pirarucu e do pintado.
- Eu fico encalacrado, com meu complexo de Jeca. Não entendo mesmo, por que o Brasil deseja tanto vender seus produtos para os Estados Unidos e Europa. Se é bem mais fácil vender para a Bolívia, Peru, Venezuela e Colômbia?
- Acredito que o brasileiro não é feliz por ser brasileiro. Creio que cada brasileiro, se pudesse, teria nascido, na Disneylândia. Ou em Paris, pertinho do Arco do Triunfo. Tem que se amar primeiro, para depois amar os outros.
- Semana passada fechamos o balanço: trinta e três (33) agências do Banco do Povo no Estado. É isto mesmo que eu queria, emprestar dinheiro para os pequenos negócios, para os trabalhadores informais, as donas de casa, gente sem cadastro nos grandes bancos. Quero a prosperidade da riqueza invisível.
- A nova agenda social é a escola boa. E você pode ficar pensando que tem muita coisa para se fazer neste país, para que saia do buraco. Só há uma saída – a escola boa. Não o prédio, nem a merenda, nem o banheiro limpo, nem a quadra – mas, ensinar o aluno a aprender. É ele aprender de verdade.
- Alô, alô – Nova Brazilândia tome cuidado com Alta Floresta. Pessoal de lá me disse que de agora em diante, o “top das galáxias” em qualidade de educação será dela (Alta Floresta). Mas, Dona Ana da Escola Monteira Lobato de Rolim, está de microfone na mão – “ou abre alas” que agora quem manda sou eu.
- É minoria. Minoria faz barulho, muito mais que maioria. É a minoria que critica a saúde do Estado. Mas, tiro da boca da Lula as palavras, vocês nunca viram neste Estado, uma saúde melhor. A coisa é difícil de manter. Mas, o atendimento está bom. O brasileiro tem uma virtude fantástica – a de esquecer o passado bem rapidamente.
- Chegou a hora dos pequenos frigoríficos. Chegou a hora de crescer e ocupar o merecido lugar. Tem boi sobrando nos pastos. Os “poderosos” estão com os alicerces abalados. Agora! Idaron – tirar o pé do chão e dar a César o que é de César. Saia da frente, os nossos crioulos pedem passagem.
- Economia é uma onda diabólica. O mercado “degringola” num estalar de dedos. Para recuperar é de uma lentidão irritante. Como se diz, economia não existe. O que existe é confiança, regras e ousadia. A vida é um jogo, e a economia um cassino. Quando um ganha é porque o outro perde. E este “outro” quase sempre é o próprio povo.
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