- Sexta-feira passada (dia 2 de junho) em Palmas – Tocantins, os governadores do Consórcio Brasil Central resolveram indicar vinte municípios de cada Estado, para serem treinados a implantarem novos modelos de gestão, com três plataformas: 1- Eficiência do gasto; 2- Cargos comissionados; 3- aumento de receitas. Tudo será pago pelo Consórcio e o valor será de R$ 2.500,00 por município. Quem fará este trabalho será o MBC (Movimento Brasil Competitivo);
- Eu escolhi: – Porto Velho, Ariquemes, Candeias, Jaru, Ouro Preto, Ji-Paraná, Vilhena, Rolim de Moura, Buritis, Machadinho, Presidente Médici, Pimenta Bueno, Espigão do Oeste, São Francisco do Guaporé, Cacoal, Colorado, Cerejeiras, Cujubim, São Miguel do Guaporé.
- Caso, algum destes municípios citados, não aceitem este presente, deve oficializar, para que eu possa substituir por outros.
- O Consórcio Brasil Central fará, por si próprio, porque tem figura jurídica segura ou por algum Estado membro, grande licitação de medicamentos de alto custo, para atender a todos os Estados membros e os seus municípios, quando for necessário. Compraremos muito mais barato, porque será uma grande compra e bem negociada.
- Outro ponto bem discutido, é que devemos deixar o discurso, e partir para a prática. Cada município deve cuidar, implantar, muito bem implantado, a sua ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE. Porque se assim não fizer, não haverá Estado desta federação que aguentará os hospitais cheios e recebendo pacientes dos municípios, com doenças que poderiam ser resolvidas ali mesmo. Vamos acabar com este jogo de empurra. Atenção básica é fundamental para a estabilidade do SUS. Do contrário virá a falência completa do sistema.
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