O prédio em que moro em Brasília ficou cercado por novas construções. Pouco a pouco o apartamento foi esfriando. Tem...
O prédio em que moro em Brasília ficou cercado por novas construções. Pouco a pouco o apartamento foi esfriando. Tem...
Agora, o bicho tá pegando. Está vindo soltando labaredas pelas narinas. O coronavírus é um monstrinho redondo, apiculado e aparece...
Agora, chegou a hora. O mundo viu pouco o outro lado da moeda. Aquele que temos que INVESTIR em sustentabilidade,...
FEIRA DO AÇAÍ – Bem cedo, na caminhada, em Macapá (2017), na avenida às margens do Rio Amazonas, duas voltas no entorno do Forte São José, subi o calçadão. Vi muita gente aglomerada. Pensei que fossem jovens saindo de um baile. Estava ainda escuro. Passei para o outro lado da Avenida. À frente, perguntei que aglomeração era aquela?
Eu fiquei cinco meses sem viajar para o meu Estado de Rondônia. Não me via perambulando num aeroporto e nem...
Não posso mentir sobre o meu isolamento social nesta pandemia. Não foi radical. Até que fiquei em casa, quietinho, olhando...
As queimadas de agosto, no passado, eram normais, para fazer a limpeza das ervas daninhas nos ermos gerais. Depois que...
Ah, o amargurado da vida! Finge tudo! Finge não ver a beleza, ignora o talento, engole elogios… Elogiar? Não! Elogiar...
O ministro da educação, aliás, o ex, foi ao Senado para audiência pública mostrar os seus planos de futuro. Entrou. Sentou-se à mesa solene. Eu estava a seu lado. Abriu uma caixa de chocolate. Salão cheio de gente. E foi comendo chocolate. A imprensa pegando tudo. Tirou a gravata. Agoniado. Depois o paletó. Recostou-se na cadeira, olhou para o teto. Arregaçou a manga da camisa. Traçou seu plano infalível. Não houve vaias, mas sussurros.
Dei tanta mancada na primeira viagem, que tenho até vergonha de falar. Fui à EXPO MILÃO 2015 quando era Governador de Rondônia. Puxado pelo Tião Viana, muito bem relacionado internacionalmente. Resolvi ir sozinho, sem saber falar um dedinho de inglês, francês e nem italiano.
Este deveria ser o primeiro capítulo desta série. Fui amontoando ideias e terminei deixando a minha rotina para depois. A pandemia trouxe o único trunfo disponível para impedir a sua propagação avassaladora: - o isolamento social. Eu fiquei em isolamento desde março. Não foi um isolamento completo. Porque peguei mais um compromisso extra que foi o de presidir uma comissão do Congresso - que cuida da calamidade e suas consequências dentro do orçamento e do ajuste fiscal.
” Às vezes os covardes são os que sobrevivem!” Mas sobreviver como? Me interessa viver! São as cicatrizes que validam...