Recebi este texto da ex-professora do Centec Abaitará, Daiane Damasceno. Hoje ela reside nos Estados Unidos. “Doutor, eu venho acompanhando as reportagens...
Transtorno delirante persistente falsa crença mantida por convicção, no meu caso é diferente aconteceu, digo que não Transtorno em...
Dei um descanso para mim mesmo, porque não escrevi nada sobre a COVID-19 por três semanas. Fiquei reparando o movimento...
para onde o meu pensamento irá me levar neste momento? estou entrando num beco e desço entre duas cercas de...
Sou um camarada modelo Mário de Andrade e Ariano Suassuna. Pouco conheço do exterior. Meio bicho do mato, encafifado nas...
amar não é sempre insistir às vezes amar é desistir vou te guardar no meu sorriso vou te guardar no...
Toda cidade média no Brasil sempre se alegra com os candidatos a prefeitos que falam que irão trazer novas indústrias...
tempo! não sei como medi-lo: – se com fita métrica, GPS ou corda. meu pai nunca mediu o tempo, ele...
Pelo que vejo de mais palpável - é dor, medo, sofrimento, doença, morte. Além do mais, crise de desemprego crescente, endividamento de todos os países. E queda dos PIBs (produtos internos brutos).
de sol a sol a solidão E pão e água e álcool de sol a sol a reclusão transpirar...
Estou escrevendo uma série sobre o ano da graça de 2020. Ano da graça que veio atormentar o Homo Sapiens. A humanidade saiu da zona de conforto. Ou da zona de desconforto. Mas, até aí, tudo mal. Porque a COVID-19, que iniciou pelos ricos, aqueles que andam pelo mundo, foi pouco a pouco pegando os que já têm o pesado fardo de carências – os mais pobres.