O Brasil é nosso. E as soluções para todas as fases, boas e ruins, também serão nossas. Cabe a Presidente e seus ministros conduzirem o nosso país com responsabilidade, cuidado, zelo e agindo com firmeza para que possamos atravessar esta estação, que não é boa. Porque tudo na história da humanidade movimenta-se por ciclos. As fases de prosperidades seguem as fases de vacas magras. E agora, estamos nesta fase, das vacas magras.
Eu falei aqui na pessoa da Presidente. Mas, aos governadores cabe imensa responsabilidade de cuidar bem do seu território, criando um ambiente de bom relacionamento com os poderes, de expectativas e esperanças para todos, para que o Estado não seja um ente perdulário e gastador, mas, acima de tudo, comprometido com o seu povo, com o seu bem-estar. Da mesma forma, as entidades, igrejas,representações, organizações da sociedade civil, movimentos sociais, todo mundo procurando contribuir para tirarmos a cabeça de dentro da água.
Ontem, a Presidente Dilma convocou todos os governadores do Brasil para um encontro. Ela abriu a conversa pedindo apoio dos governadores para ajudá-la a superar as dificuldades do memento e colocou na mesa os temas que mais atormentam o povo brasileiro: o desemprego, a violência com os homicídios, os acidentes e mortes no trânsito, o sistema prisional e salvação da juventude através do trabalho. Além dos Ministros da equipe econômica que falaram em ajustes de contas do Governo.
Os Governadores foram representados pelos coordenadores regionais. A Região Norte quem falou por todos foi o Governador Flávio Dino do Estado do Maranhão, que abordou sobre a importância de se manter a democracia, que foi uma conquista do nosso povo. De se ouvir os governadores nas tomadas de posições para os ajustes fiscais (porque quando se ajusta ou desajusta em cima, sem avisar os governadores, as consequências são bem mais graves. A boa governabilidade. Os novos financiamentos para os Estados para que possam se programar com projetos e planos, da sanção da lei que aborda o tema da captação de recursos dos depósitos judiciais, com ressalvas. A liberação de contratos existentes de financiamentos que estão emperrados, obras paradas e sem perspectivas. E os demais governadores ou complementaram ou repetiram os temas, sendo destacada o papel dos governadores no Congresso Nacional para conter as chamadas “pautas bombas” votadas sem consulta e consequência, que rolam os seus efeitos em cadeia, aumentando despesas inicialmente da União e em cascata para Estados e Municípios.
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