Aqui em Rondônia, EMATER e Secretaria da Agricultura fazem dias-de-campo. Enchem ônibus de pequenos e médios produtores e dirigem-se para lavouras de alta produtividade. É ver para crer.
Assim também, deve ser na educação. Escola de alto desempenho, servir de romaria para outras escolas. Fazer estes encontros nelas. E discutir as suas práticas, os seus exemplos, os seus modelos.
Não dá para se colocar um “chip” de bom gestor em todo diretor e vice. Tudo tem que ser monitorado, controlado, planejado e corrigido. Tudo deve ser classificado. O que não é medido não pode ser avaliado.
Devem vir juntos os incentivos. Todo homem tem vaidades. Todo mundo gosta de ser reconhecido. Um atleta vai a uma olimpíada para ganhar um medalha, uma taça, que vale em dólares, muito pouco. Mas, é o símbolo da premiação que vale muito. Reconhecer vale muito.
Porque tudo isto é contagiante. É uma onda positiva que se propaga. E o aluno se beneficia, sente a energia boa e reage melhorando o seu aprendizado. A gente sabe que a Coréia tem política de educação forte, Singapura também, China em muitas cidades. O Chile, Colômbia aqui mais perto. A Finlândia é a melhor do mundo. A desejo de melhoria pode vir do município ou de um distrito. E outros vão copiando. Se a melhoria da educação não vem de cima, deve mudar o rumo e vir de baixo. Ir subindo os degraus.
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