- O ano está chegando ao fim. Como se o ano tivesse começo e fim. Em qualquer ponto do ano, ele é o mesmo, começo e fim. É como se diz, é perdendo tempo, que se ganha a vida. E vamos em frente.
- UNISPs – Unidades Integradas de Segurança Pública. Grandes, médias e pequenas. Mas, todas iguais, cabendo no tamanho de cada cidade. Foram entregues quinze (15).
- Eu falei, dia 15, no Jaru. Num discurso de improviso. Discurso de improviso pode ser bom. Pode ser caótico. Não sei classificar o meu discurso. Ele saiu de dentro. UNISP não é somente o prédio. Ela tem que ter uma nova razão. Não me venha do prédio velho, para o novo, do mesmo jeito. Senão, a nova UNISP já começa velha. É preciso fazer a roda entre as polícias. E conversar. Imaginem vocês, cada UNISP ter o seu Plano Estratégico, com um novo pensamento de Segurança Pública. Como será eternamente nova?
- Néia Coelho (Ouro Preto) e Mariquinha (Teixeirópolis) – fazem parte do meu Exército da Salvação. Na política há muita encrenca e trairage (m). As duas são pedras preciosas.
- Amazonino – você quer ver coisa boa, é conversar com o Governador Amazonino Mendes. Mas, também pudera. Três vezes Prefeito de Manaus, quarto mandato de Governador do Amazonas. Um mandato de Senador. A experiência no topo das nuvens. O tempo perto dele voa.
- Conilza – MT – eu vi as fotos. Coisa inacreditável. O assassinato do Prefeito da cidade.
- As entregas – Eu estou na fase das entregas. Obras prontas para serem entregues à população. E são muitas. De todos os tamanhos. Agora, terei que dosar meu tempo. Para fechar minhas contas de Governo, da melhor forma possível. E entregar ao povo tudo aquilo que prometi e realizei.
- Andando por ai, sempre escuto, mesmo em cidades pequenas. Vamos trazer indústria para o município? Eu respondo, na maioria das indagações – a indústria aqui, é a roça. Plantar e plantar. Enterrar a semente em solo fértil e daí pra frente é ver o milagre da transformação. A indústria da vida. A nossa vocação é produzir alimento.
- Abaitará – é uma escola rural do Estado. Profissionalizante. Moura Castro afirma que a gente aprende com as mãos. Eu acredito nele. Mais prática e menos teoria. E rodar o menino nas propriedades pequenas, médias e grandes. Nas lojas agropecuárias. Nos viveiros de mudas. Nos tanques de peixe. Nos currais. Nas empresas da região. Nas feiras livres. Pegar repetidas vezes, mil vezes, para aprender. E vamos deixar de balela.
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