Agenda em Brasília (quarta-feira, 30 de outubro de 2019)

Agenda em Brasília (quarta-feira, 30 de outubro de 2019)

Pela manhã participei na CNI da apresentação do projeto Amazônia+21. A Prefeitura de Porto velho e a Fiero, apoiada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), ousam em criar um imenso projeto sobre a Amazônia e as suas alternativas econômicas sociais, transformando a floresta em prática de riqueza. Então é um projeto que vai ser lançado no mês de maios de 2020 em Porto velho, com a participação de palestrantes internacionais e nacionais de grande conhecimento. Eu creio que vai ser uma alavancagem extremamente importante para o pensamento sobre a região. Um novo pensamento sobre o desenvolvimento de felicidade, de geração de emprego e oportunidades a todos, enquanto a floresta em pé pode permanecer como ativo financeiro.

A Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT), aprovou três requerimentos de minha autoria nesta quarta-feira, para a promoção de audiências públicas. A primeira debaterá sobre os riscos da utilização de aparelhos eletrônicos por crianças e adolescentes. No âmbito da CCT, ainda serão discutidas a situação atual e as perspectivas da política de promoção do empreendedorismo e da inovação; e o impacto social da difusão da inteligência artificial, destacando os temas da privacidade, da ética e do emprego.

No pronunciamento de hoje eu falei desse acidente com óleo, essa graxa que está invadindo, inundando as praias do Nordeste. Um acidente extremamente grave. Não é grave para o Brasil, é grave para o mundo. Como esse acidente que aconteceu, pode acontecer outros, e o Brasil deve estar preparado financeiramente e através dos comitês de contingenciamento para rapidamente tomar decisões. E não deixar a coisa andar, dois, três, quatro meses sem nenhuma posição, ao ponto de a população civil, os voluntários entrarem na limpeza das praias com as próprias mãos. Eu achei extremamente grave e propus uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) criando um fundo especificamente para o atendimento desses acidentes. Quando não temos a causa conhecida, não temos o agente. Qual foi o navio, que petroleiro deixou vazar óleo em tanta quantidade? Quem é ele e de onde ele é? Então não temos a quem punir. Quando a gente tem quem punir, mesmo assim a gente tem que ter dinheiro para ir combatendo os efeitos danosos, depois processar e punir o agente poluidor.

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