O pânico mundial (coronavírus)

O pânico mundial (coronavírus)

Os “bichos” não param de aparecer…

Da mesma forma como acontece naqueles filmes de ficção em que fantasmas atormentam cidades e países; ou como os acidentes com usinas nucleares ou armas de guerra; ou mesmo, como as armas atômicas, destruidoras de cidades e países. E ainda como as guerras triviais (antigas e novas) que temos, igualmente graves.

O homem adora o conflito, as lutas, as matanças, como se a evolução natural, a evolução tecnológica, e a evolução da medicina se contraponham com o homem primitivo, guerreiro por natureza. Sempre houve essas “pestes” no mundo, que vêm do nada e matam gente demais.

Só que agora, tudo pode ser bem diferente com o coronavírus. A ciência está atenta, sem tempo a perder, para, bem logo, ter protocolos de tratamento. A vacina, que certamente em breve virá, será juntada ao coquetel de vírus prevalentes no ano anterior para compor a mesma vacina da gripe.

O pânico vai passar logo. E iremos conviver com esse vírus como convivemos com um mundaréu de vírus já conhecidos.

A imagem do “corona” é impressionante, parece um desenho artístico, bola apiculada e colorida. Ele é impressionante.

Só para vocês se lembrarem, cito o bloqueio continental e comercial que o Brasil sofreu, no fim do século XIX e início do Século XX, com o vírus da febre amarela. Estava lá o impressionante cientista brasileiro Dr. Oswaldo Cruz para resolver a parada. Quase só, lutou e venceu.

Nos anos posteriores, as “pestes” continuaram com gripes bravas, ebola, HIV, cólera, e por aí vai. O mosquito Aedes vem produzindo, em série, vírus modificados, trazendo doenças como dengue, chicungunha (chikungunya) e zika, este, com consequência gravíssima: a microcefalia.

No surgimento do Zika, lá em Pernambuco, estava a cientista Celina Maria Turchi para estudar essa doença gravíssima. Hoje ela é uma das maiores cientistas do mundo nessa área. Tenho muito orgulho da Celina! E honra também! Foi minha colega de escola.

O “corona” não será uma nova bomba atômica despejada sobre a humanidade inteira. Felizmente, a ciência está mobilizada com espingardas miradas nele.

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